Hoje falaremos um pouco sobre nosso querido candidato a prefeito, José Gerson da Silva. Uns até acrescentam o sobrenome Lula, referindo-se a ele como José Gerson Lula da Silva. Tal acréscimo se dá não por aleatoriedade, mas por causa de sua trajetória empreendedora honrada, assim como é honrada a história do nosso ex-presidente Lula, retirante pernambucano.
Gerson, quando criança, filho de agricultores, não pertencia a família abastada, tendo que vender picolés, utilizando-se daquelas caixas de isopor, para se manter. Após, trabalhou como embalador em um mercadinho em Caraibeiras. Trabalhou com afinco, construindo seu patrimônio paulatinamente, mas com seriedade. Primeiro, montou sua tecelagem, gerando vários empregos diretos e indiretos, tendo que viajar periodicamente para cidades como Caruaru, Fortaleza, Natal, João Pessoa e por aí vai, para poder vender seus produtos e trazer recursos para o nosso município. Veja bem, trazendo recursos para o nosso município. Posteriormente construiu seu posto de combustível, aliás, o único de Caraibeiras, favorecendo ainda mais a população, uma vez que não se faz mais necessária a ida para outro local somente para abastecer os veículos, o que acontecia anteriormente. Sua história é uma realidade inconteste, que pode ser confirmada pelos que a acompanharam.
Sempre esteve presente em nosso meio, sendo assim, é conhecedor das nossas carências, até porque já vivenciou as dificuldades que assolam a maioria dos nossos tacaratuenses. Mas essas dificuldades não foram suficientes para fazê-lo ficar inerte, muito pelo contrário, trabalhou com tenacidade, chegando onde chegou.
Não conformado, assim como a maioria, com a situação política de nosso município, candidatou-se a prefeito. Sua candidatura é vista pela população como uma luz áurea no fim do túnel, a única oportunidade de se promover uma moralização no setor público de nosso município. A única oportunidade de sanar os problemas conhecidos por todos. Por isso, milhares de pessoas seguem esse líder carismático, somente não o seguindo alguns que possuem interesses escusos.
Lembro de um acontecimento dito por ele durante seu discurso. Disse ele que semana passada, ao visitar eleitores, deparou-se com uma casa que tinha uma bandeira do outro partido lá fixada, mas foi convidado pela dona da casa para entrar. Ao entrar, disse ela que tinha que manter aquela bandeira, mas, para sua surpresa, mostrou-lhe seu cartaz dentro de casa fixado na parede e disse que votaria nele, bem como sua família. Não lembro se o motivo da manutenção daquela bandeira foi exposto, mas foi isso o que aconteceu.
Volto a afirmar, e os realistas sabem disso, as bandeiras, os adesivos e os carros em carreatas não significam nada, como é o caso da senhora acima citado, ou até podem significar alguma sinceridade, mas se eu pudesse mensurar o grau de tal sinceridade, falaria que somente 60% do que vemos são reais, são sinceros. Assim sendo, excluído o restante da percentagem, não sobraria uma quantia significativa de eleitores fiéis. É fato.
Para finalizar, quero falar um pouco sobre a teoria do contrato social. Essa teoria, difundida pelos adeptos filósofos Thomas Hobbes, Rousseau e John Locke, em poucas palavras, prega que para que possamos viver em sociedade fazemos parte de um contrato social, consistente em abrir mão de certas liberdades em prol da manutenção da vida em coletividade pacífica. Com isso quero fazer crer que as pessoas devem respeitar as opções políticas de cada um, sem procurar confusões, principalmente. Lamentável o fato ocorrido ontem em Caraibeiras, durante a carreata do 40 vinda do Sítio Coelho um cidadão agrediu um integrante daquela carreata injustificadamente. Minha gente, não é assim que se faz política. Observem que com violência o que se consegue é afugentar os próprios eleitores. Ainda não perceberam?
Fica a seguinte frase: "É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada".